Amarna
O horizonte de Aton |
|||
A cidade escolhida para ser a sede do monoteísmo egípcio não foi Tebas, Mênfis ou nenhuma outra cidade politicamente importante. Pelo contrário, Akhenaton escolheu um local nunca antes habitado, no deserto, e para lá transferiu a capital. Amarna é o nome atual do local, no egípcio arcaico a cidade chamava-se Aquetaton, "o horizonte de Aton". Lá, todos os fiéis do deus único viviam harmoniosamente, na cidade solar não haviam conflitos, desigualdades sociais e pobreza. Também não haviam soturnos templos escuros, os templos não tinham teto assim a luz do Sol entrava em todo local. Na foto: reconstituição do templo de Aton. |
![]() |
||
![]() |
Em Amarna foram encontradas muitas cartas da autoria de Akhenaton para muitos reis, inclusive para o rei Kadashman Kharbe, rei da Babilônia, que parece, pelas descrições das cartas, ser seu amigo: " Meu irmão, possa tu estar bem. Tua casa, tuas mulheres, teus caros, tua terra, possam estar muito bem..." (carta da Akhenaton ao rei da Babilônia) |
||
Depois da invasão da Horenheb tudo o que restou da cidade foram móveis e alguns muros quebrados. | ![]() |
||
![]() Maquete da reconstituição da cidade de Amarna. Pode-se ver o Nilo, na frente e já no começo da cidade o templo de Aton. |
|||
![]() |
Esta reconstituição computadorizada mostra as colunas da entrada do templo que havia na cidade de Amarna. | ||
Esta reconstituição mostra a faixada do templo.
|
![]() |